Quem conta: monediniz
Conta mais: histórias podem ser lindas mesmo depois do fim.
Ele tinha um nome diferente, impossível de esquecer.
Anos depois…
Mona, do árabe, “desejo”. Ele, “índio”.
Ela trêmula, ele ofegante.
Foi um encontro mágico!
Pêssego…
Eles gostam de café sem adoçar. Amargo! Chá, viajam no céu, lua, nascer e por…
Picolé sem papel.
Maria Bonita, ele Lampião.
Ele tem medo de avião, ela adora voar. Balão!
Poéticos, almas de artista. Ela gosta de colorir, ele desenhar.
Ele tem vocabulário bonito, gosta de ensinar… ela das cores, sede de aprender!
Suco de uva.
Ele odeia domingo… tenta animar.
Raizes no SerTão!
Ouviram muito sobre vinho e cerveja.
Prometeram se dar as mãos… seguros! Somente a verdade… um passeio pelo mundo, um final de semana juntos.
Cheios de medos…
Ela não fala inglês, tem tradutor e intérprete!
Ganhou a aposta: arroz com pequi!
Ela não consegue dormir, tagarela. Ele lê todas as noites… escreve! Prometeu pra ela.
Ela precisando ser amada e ele com medo de amar… a distância ficou enorme.
Imagina?
E assim acabou.
Ahhhh, Mone Diniz….o mundo é uma mandala, não é mesmo!? :)
E nossas histórias (assim como a sua: linda!!), colorem, costuram, unem pessoas, fatos, lugares…deixa saudade e gratidão!
Beijo grande!!
Adorei a definição do mundo! É uma mandala linda e colorida, feita a várias mãos e cheia de carinho! <3